O mundo passou recentemente por uma grande crise econômica, onde houve muitos problemas nos países capitalistas, todavia existem quatro países que foram muito pouco atingidos. São eles Brasil, Rússia, Índia e China, grupo formado por países mais emergentes do mundo, popularmente conhecido por BRIC.
O potencial de desenvolvimento destes países somado a decadência das grandes nações, trazem uma perspectiva de mudança no cenário econômico mundial. Enquanto a Rússia e Brasil são cada vez mais importantes fornecedores de matérias primas mundiais, China e Índia destacam-se pelos seus setores de serviços.
Os BRICS têm características particulares que os privilegiam, são essas: grandes territórios, populações imensas, boas relações de importação e exportação além de serem detentores de grandes reservas de combustíveis. Nesses países as riquezas não são divididas equitativamente entre a população, provocando desigualdade social e consequentemente baixos índices de desenvolvimento humano.
No século XXI a grande preocupação dos países é o desenvolvimento sustentável, o crescimento econômico com o menor prejuízo possível a natureza, os países que melhor se adaptarem a questão ambiental serão beneficiado num futuro próximo. O Brasil, com sua grande natura para a agricultura desenvolveu uma tecnologia de energia limpa, os chamados biocombustíveis. Exista a possibilidade do uso dessa energia, mas atualmente há uma resistência muito grande a essa novidade, pois diminuiria o custo, prejudicando países que dependem muito da exploração petrolífera.
Estima-se que até 2050 os países que compões o BRIC serão os mais poderosos economicamente do planeta, contudo não há condições de ser rico se não houver um planeta para desfrutar desta condição. “Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come”, Bob Marley.
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